segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O que penso. 6º EF II


O livro é a porta para os humanos entrarem no país das maravilhas.
Cui Yongjian

Quando se lê, há paixão. Para se ter emoção lendo, tem de se imaginar na história. É esta a sensação e é esta a emoção de ler. Leiamos para descobrir novas coisas, novos mundos. Junte-se a mim nesta aventura. A leitura é um dom!
Daniel Ferreira Lacerda

Leitura é a viagem de uma pessoa nas páginas de um livro. Não importa se ela é real ou fictícia.
Carlos Martinez Segade

Livro é um objeto pelo qual se pode refletir. É uma fonte humana de conhecimento. É uma paixão em que os pensamentos se abrem para o mundo.
Lucas Darelli

Leitura é conhecimento das coisas. Por ela, aprende-se a escrever melhor e a ter mais conhecimento e imaginação. A leitura é apaixonante. Começou, nunca mais para!
Yasmin Souza Caldas de Oliveira

Ler é muito bom. Lendo, é possível aprender várias coisas; conhece-se mais sobre o mundo. O livro pode ser grande ou pequeno, com desenhos ou sem ilustrações, interessante ou não, mas de qualquer jeito, sempre se aprende.
Kelly Fang

sábado, 2 de outubro de 2010

Autoria de Leonardo Sarkis Jorge - 6º EF II


O pacificador
João estava no trabalho quando recebeu um informe:
ATENÇÃO! UMA NOVA MÁQUINA FOI CRIADA A QUAL NOS AJUDARÁ NA GUERRA.
TRATA-SE DE UM DESTRUIDOR: INVULNERÁVEL. POSSUI BRAÇOS DE CANHÃO E OLHOS CARREGADOS DE METRALHADORA.
Semelhante arma fora muito útil ao Brasil durante guerras.
Após três anos, dois cientistas criaram um coração para ser posto no peito do Destruidor. Assim, passariam a chamá-lo Pacificador.
Havia muita esperança que a máquina mortal pudesse ser utilizada em outras funções, mas a brutalidade própria desse ser o fez, mesmo com o coração, virar-se contra a sociedade. Na essência, o destruidor era uma máquina de matar.
Tantos anos de matança fizeram com que a humanidade se escondesse da morte iminente. João, que tinha tantos sonhos de paz com o Pacificador, também, era um refém que se escondia em buracos.
Em uma das tantas batalhas travadas com o Destruidor, João percebeu um ponto perto da boca do monstro no qual, todas as vezes que granadas eram lá lançadas, a fera fraquejava.
O rapaz, munido de uma corda com um gancho na ponta, preparou uma armadilha. Lançaria o artefato no Destruidor. O gancho se prenderia na lataria e a granada explodiria bem perto da boca da letal arma.
Esperou pacientemente um novo embate. Assim que se pôs frente a frente com tamanho monstro, lançou a corda. Assim que a atirou, puxou o pino da granada. Não houve erro. A corda enrolou-se na cabeça da fera, fazendo com que a granada ficasse a poucos centímetros de sua boca. Houve uma enorme explosão, e com ela, a queda do tão temido destruidor.
Após trinta anos, o filho de João ainda contava a história do corajoso pai.