terça-feira, 28 de setembro de 2010
Histórias inspiradas no livro As bruxas, ROALD DAHL
Histórias inspiradas no livro As bruxas, ROALD DAHL
Histórias inspiradas no livro As bruxas, ROALD DAHL
Bruxaria
Num belo dia, meus dois amigos e eu fomos à garganta do diabo (caverna da qual todos tinham medo pelo fato de haver uma antiga lenda que dizia que o bruxo mais malvado do mundo fazia suas poções para acabar de vez com todas as crianças da face da Terra). Ígor, Carlos e eu não críamos em lendas.
Quando chegamos lá, não encontramos ninguém, aproveitamos a chance para fazer alguns brinquedos com pedaços de madeira e cipós. Ficou muito legal. Depois de algumas horas, perguntei:
- Vamos brincar de bruxo?
Como resposta, em coro, ouvi um enorme sim.
Sorte termos em nossas mochilas algumas roupas que poderiam lembrar trajes de bruxos. Depois de um tempo, tropecei em um cetro; meus amigos acharam que a lenda fosse verdadeira, mas eu não. Disse:
- Vocês acham que se pronunciar uma palavra mágica este objeto soltará alguma espécie de poder incrível?
- Sim! Disseram.
- Querem ver como estão enganados? Perguntei.
- Sim! Mais uma vez responderam.
Eu disse adavaquedabra e o cetro brilhou, soltando um poder tão grande que me jogou para longe. Choquei-me contra a parede. Parecia até que eu tinha me jogado de um estilingue e quebrado minha espinha.
Ficamos chocados com tamanho poder. Pensávamos em o que fazer com tanta energia.
Apareceu uma ideia: acabar com o bruxo.
Montamos uma armadilha e esperamos.
Ao ouvir um som, saímos correndo e fomos presos pelo bruxo. Com o auxílio do cetro, consegui me livrar e investi contra o malvado.
Um tempo depois, ele caiu vencido por mim e pelo poder do cetro.
(Criação de Ítalo - 5º EF I)
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Histórias inspiradas no livro As bruxas, ROALD DAHL
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Adaptação de uma personagem - 8º EF II - Bruna
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Adaptação de uma personagem, 8º ano - Fernando Kuo
Adaptação de uma personagem, 8º ano - Glenda Rodrigues
domingo, 12 de setembro de 2010
Adaptação de uma notícia, 8º ano - Bryan Kim
Adaptação de uma notícia, 8º ano - Glenda Rodrigues
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Adaptação de uma personagem, 8º ano - Esther Hae Eun Hwang
Após algumas horas de viagem...
Ao chegarem à cidade de Ouro Preto, quando Bibiana saiu da carruagem, todos que estavam andando por ali ficaram admirados e surpresos, pois nunca haviam visto um beleza igual a dela. Bibiana era uma moça jovem, madura, tinha cabelos marrons, os olhos eram de coloração verde, era gentil, mesmo sendo rica, gostava de ajudar as pessoas mais pobres, era elegante, era inteligente e muito mais.
Andando pela rua junto com seu pai, a caminho de sua nova casa, um homem chamado Eduardo apaixonou-se por ela à primeira vista. Vendo que ela estava passando, resolveu ir em sua direção a fim de conhecê-la. Chegando perto, cumprimentou-a, ao futuro sogro também. Depois que os cumprimentos foram trocados, Pedro (o pai) puxou-a e foram para casa. Eduardo ficou triste, mas depois decidiu que ia aproximar-se mais a fim de conquistá-la. Bibiana, por sua vez, também teve o mesmo impulso.
No dia seguinte...
Bibiana estava caminhando nas ruas de Ouro Preto, quando encontrou Eduardo. Os dois se cumprimentaram e foram a um lugar tomar chá. Depois de horas e horas conversando e trocando experiências, Bibiana falou que precisava ir embora; Eduardo a levou para casa e os dois combinaram de sair mais uma vez, em outro dia. Bibiana entrou em sua casa e Eduardo foi embora. Percebendo que a filha havia chegado, Pedro perguntou a ela onde estava. A moça, com medo que seu pai brigasse, disse que estava conhecendo um pouco mais a cidade.
Os dias foram passando e, a cada um, eles se encontravam no mesmo lugar; em um deles, Eduardo perguntou se ela queria namorá-lo, e ela respodeu que sim.
Algumas semanas depois...
Os dois estavam andando pela rua quando viram o pai dela, e rapidamente, ele foi conversar com o moço. Pedro disse ao rapaz que ele não podia mais se encontrar com sua filha. Ao escutar, Bibiana foi para casa com o rosto cheio de lágrimas.
Semanas se passaram e a moça continuava chorando, chorava a cada dia mais. Preocupado, Pedro chamou Eduardo para a sua casa e pediu-lhe para que fizesse com que a filha dele parasse de chorar; o jovem aceitou e foi à casa dela. Entrando, foi diretamente ao quarto de Bibiana; vendo-o parado em frente a sua porta, estancou o choro e se lançou aos braços dele.
Mais tarde, o pai de Bibiana se desculpou com Eduardo e agradeceu a ele por tev vindo à sua casa. O jovem apaixonado pergountou se podia pedir a mão de Bibiana em casamento. O futuro sogro, vendo o jeito que o rapaz tinha com sua filha, aceitou.
Um ano depois do casamento...
Bibiana, Eduardo e seu filho - Mateus Eduardo estavam de mudança, porque iriam para o Rio de Janeiro, para construir uma nova vida e uma linda família.