quinta-feira, 2 de junho de 2011

Reflexão sobre a violência. (Glenda Rodrigues)

Violência

Uma realidade triste. A violência nas cidades, a cada ano, mostra a sua cruel face nos mais diferentes segmentos sociais. Por mais cuidadosos que sejamos, ela sempre nos encontra. Às vezes, esse encontro nos deixa com marcas profundas e irreparáveis.
Preconceituosamente, alguams pessoas acham que a violência vem somente das classes sociais mais baixas, mas ela está presente em todos os locais. Essa realidade surege a partir de conflitos (religiosos, políticos, esportivos etc), em todos eles há sempre quem saia bem prejudicado. As pessoas podem se tornar mais violentas ao conviver em locias perigosos, onde as animosidades prevalecem. Situações estressantes, que testam os limites da tolerância, levam ao descontrole e culminam em atos hostis. Vinganças também tranzem em si a desagregação social.
As marcas deixadas em uma pessoa pela violência podem aparecer após anos de convivência com semelhante trauma. Esses sulcos podem originar outras reações e atos violentos ou mesmo a depressão. Além disso, a violência pode destruir famílias com a morte de um ou mais integrantes dela. Os cidadãos não vivem em paz, estão sempre com medo do trânsito, das ruas onde podem ser assaltados; vivem como prisioneiros em suas próprias casas (grades, câmeras, cercas elétricas, seguranças 24 horas).
Assim, a violência presente nas cidades pode ser amenizada com a tentativa de diminuir a diferença social e a desgastada, mas não menos eficaz, conscientização de que a vida tem que estar acima de qualquer tipo de desentendimento ou conflito.

sábado, 16 de abril de 2011

Quem conta um conto, aumenta um e outro ponto. (Aline Lee e Samuel Park)

Os três lobinhos

Era uma vez três lobinhos que se chamavam Lulu, o irmão mais novo, Luquinhas, o irmão do meio, e o Lucas, o irmão mais velho.

Um dia, a mãe dos três lobinhos falou:

- Vocês terão que fazer as suas próprias casas e terão de morar sozinhos.

Os lobinhos ficaram tão felizes que já foram fazer as suas casas; Lucas ficou o dia inteiro constuindo-a. Fê-la de tijolos. Lulu ficou comendo a manhã inteira e quando estava anoitecendo, construiu uma casa de palha. O Luquinhas construiu uma casa de madeira. Depois, dormiu.

Os três lobinhos dormiram até amanhecer. No dia seguinte, um porcão gigante e fedorento falou:

- Hoje eu quero comer lobinhos!

O porco gigante foi procurar alguns lobinhos e viu as casas deles. O porcão sentiu o cheiro daqueles corpos peludinhos e jovens. Foi até a casa do mais tenro e gritou:

- Abra a porta, senão você vai se arrepender!

O Lulu fingiu que não ouviu e não abriu a porta. O porcão, bravo, soltou um pum fedorento. A casa desabou e o lobinho saiu correndo e gritando:

- Luquinhas, abra a porta; tem um porcão gigante atrás de mim.

O irmão abriu-a. Ambos ficaram protegidos lá dentro.

O porcão, bravíssimo, soltou mais um pum e a casa desabou. Os dois lobinhos gritaram:

-Lucas, abra a porta!

Lucas abriu-a e eles entraram. O porcão, enfurecido, soltou o maior pum que se corpo pôde produzir, mas... nada aconteceu. Assim, ele resolveu entrar pela chaminé, contudo não sabia que os lobinhos estavam com um enorme caldeirão no fogo a fim de jantarem. Resultado: o porcão caiu no panelão e virou o recheio de muitas salsichas.

Dessa maneira, os lobinhos viveram muitos e muitos anos com um enrome estoque de salsichas suína.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Nova montagem dos Contos Maravilhosos (Giulia Casuli)

Rainha da Escravidão e os Sete Gigantes


Era uma vez uma menina chamada Rainha da Escravidão a qual vivia com a madrasta num casarão entre as savanas da África, Preta de Neve. Mas a Preta de Neve não a tratava com o devido respeito, pois só moravam as duas, ela era tratada como uma escrava. A Rainha da Escravidão nunca havia saído daquela mansão e para ela isso era normal.

Num belo dia, a Preta de Neve foi passear e esqueceu-se de trancar os cadeados da casa, assim, a porta se abriu. A Rainha da Escravidão ficou maravilhada com a paisagem. Viu animais, uma floresta, e, com medo, resolveu voltar para casa.

Ao chegar a casa, já bem tarde, e cheia de sacolas com roupas, produtos de beleza e um pacote enorme, a madrasta viu que tinha se esquecido de fechar os cadeados e logo chamou a rainha:

-RAAAIIINNNHHHAAAAA!!! Onde você está??

-Estou aqui em meu quarto, madrasta! Aliviada a Preta fechou os cadeados e foi logo ao seu quarto experimentar todos os seus modelitos novos!! Dentro da sacola, havia uma bolsa e a Preta perguntou:

-Bolsa, bolsa minha, existe alguém mais linda do que eu, a Preta?

-Sim, a mais bela é a Rainha da Escravidão!

A Preta de Neve ficou muito furiosa e chamou imediatamente a Rainha. -Rainha, venha aqui!!

-Sim madrasta.

-Quero que você limpe imediatamente toda essa sujeira e saia desta casa!! E nunca mais volte!!

-Mas, madrasta, já é noite e eu não sei o que me espera lá fora!! Como ficarei viva?

-Faça o que eu mandei!!

A madrasta pensou: Ela ficará sozinha na floresta e um tigre ou uma cobra faminta irá comê-la e aí sim, eu serei a mais linda!!

Chorando sem saber o que levar, a Rainha da Escravidão foi mandada embora da sua casa. Desesperada, esbarrou em uma árvore e dormiu até amanhecer. Quando acordou, viu muitos animais, sentiu medo!! Até que ela se aproximou de uma girafa e ela a tocou.

Foi andando pela floresta e viu uma enorme casa. Na sua frente, havia uma enorme porta e não precisou fazer esforço algum para entrar.

Lá no casarão da madrasta, o dia amanheceu e o sol foi logo se colocando em frente à bolsa para receber a tão esperada resposta.

-Bolsa, bolsa minha, existe alguém mais linda do que eu, a Preta? ]

-Sim, a mais bela é a Rainha da Escravidão.

-Não é possível que ela tenha sobrevivido aos animais ferozes. Mas acabo de ter uma ideia! Vou ligar para o meu caçador preferido, o Douglas Nascimento!!

-Alô? Douglas? Por favor, vá para cima de alguma árvore que a ligação está falhando. Escute, preciso de um grande favor seu. Quero que você traga o coração da minha afilhada, a Rainha da Escravidão, e tem que ser ainda hoje! Lhe pagarei bem pelo serviço e quero que seja um trabalho perfeito!!

-Sim, senhora, madame! É só falar que eu faço!

A Rainha da Escravidão estava maravilhada com os objetos daquela enorme casa. Havia copos que pareciam torres de televisão, tudo era enorme. Até que ela espirrou e acordou os habitantes daquela imensa casa.

-Que barulho foi esse? - perguntou o gigante chamado Bravo.

-Não sei. - respondeu o Triste!

-Deve ser alguém que invadiu a nossa casa. - falou o Alegre!

-Fiquei acordado a noite toda e não vi ninguém entrar. - disse o Acordado.

-Acho que é algum de vocês que quer me assustar! - disse o Assustado!

-Hoje aaaatchim.....!!!! Ops!! - dizia o Espirro.

- Mas como vocês podem estar discutindo uma questão tão idiota! Está na cara que o barulho veio daquele pequeno ser que nos observa atentamente sem saber o que falar, pois imagino que nunca viu uma casa com sete gigantes que moram harmoniosamente, neste humilde lar, com muitas coisas gostosas para comer, etc,.....- falava sem parar o Tagarela.

Mas, apesar de assustadores pelo tamanho, os sete gigantes ficaram muito felizes com a presença daquela pequena criatura que gentilmente os olhava com um lindo sorriso. Todos ficaram logo apaixonados e já queriam se casar com ela! Afinal, não era todo dia que eles recebiam a visita da mais bela do reino.

Muito confusa ainda com todos os novos acontecimentos de sua vida, Rainha da Escravidão conversou com os gigantes e os convenceu a permanecer na casa deles até que encontrasse um lugar para ficar. Eles propuseram que ela ficasse arrumando a casa deles enquanto saíam para trabalhar e que também providenciasse as refeições. Ela aceitou com uma condição: que pelo menos um deles a ajudasse, pois ela não conseguiria sozinha segurar aqueles objetos gigantescos.

Logo depois de ela e o Acordado acabarem de fazer tudo, foram à floresta colher algumas frutas e verduras para o jantar. Sem experiência em passear com anãs, Acordado perdeu Rainha da Escravidão de vista e ficou desesperado. Nesse meio tempo, se aproximava cuidadosamente da Rainha da Escravidão o temível caçador Douglas Nascimento. Ela estava de costas e quando ele ia dar o seu golpe fatal, ela se virou e disse:

-Olá amigo!! Como vai? Você poderia me ajudar a voltar à casa de meus amigos?

-T...D...R.......V.....A...Como você é linda!!!

-Obrigada moço.

-Não vou ter coragem... não vou ter coragem.... - era só o que ele conseguia dizer!!

Mais calmo, ele conseguiu explicar todo o plano de sua madrasta. Rainha da Escravidão ficou muito triste com essa história.

No final da tarde, chegava ao casarão, o caçador. Entregou o coração de um animal numa caixa de sapatos e foi logo pedindo o seu pagamento. Surpresa com a velocidade do cumprimento da tarefa, a madrasta pagou logo o serviço com um saco cheio de moedas de ouro e diamantes. O caçador nem conferiu e saiu correndo, feliz da vida! A madrasta saiu disparada para o seu quarto, pegou sua bolsa e perguntou mas uma vez:

-Bolsa, bolsa minha, existe alguém mais lida do que eu, a Preta?

-Sim, a Rainha da Escravidão.

-Mas ela está morta!!

-Não. - respondeu a bolsa- O caçador lhe enganou e colocou na caixa o coração de um macaco.

-Desgraçado!! Eu mesma vou dar conta desse serviço!

De posse de uma bola de cristal, ela procurou por Preta de Neve. Tomou uma poção mágica, e se transformou em poucos segundos numa gigante com um rosto meigo. Como isca para pegar Rainha da Escravidão, envenenou um pouco de amendoim, que era a comida de que ela mais gostava. Foi atrás de Rainha da Escravidão, que ainda estava perdida na floresta. A madrasta não demorou a encontrá-la. Rainha da Escravidão ao ver a gigante, ficou muito feliz por achar que ela fosse alguma tia dos sete gigantes.

-Ai que alívio. Ver alguém assim "familiar"! A senhora por acaso sabe onde fica a casa dos sete gigantes?

-Sei minha querida! Você está bem próxima. Mas só vou ensinar-lhe se provar um de meus salgadinhos.

-Claro! O que a senhora tem aí?

-A-M-E-N-D-O-I-N-S!! -Nossa! É a minha comida preferida. Gosto tanto que os meus dentes são quase todos quebrados. Só sobraram mesmo os da frente. Esse é o meu único defeito. Mas não saia por aí dizendo porque é o meu segredo.

-Minha filhinha! Não se incomode! Eu não sou fofoqueira. Apenas prove e veja se está como você gosta. Rainha da Escravidão, muito educada, pegou apenas um amendoim e logo em seguida caiu inconsciente.

-Consegui,finalmente consegui. – falava a madrasta.

Em seguida, foi até a casa dos sete gigantes e deu um amendoim para cada um e todos desmaiaram!! Depois de muito tempo, a Rainha da Escravidão e os sete gigantes acordaram, foram tomar um lanche na enorme casa e de repente caiu um helicóptero na casa. Todos eles morreram e a Preta de Neve conseguiu ser a mais linda!!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Novas poetisas! (Glenda)

Floresta dos bichos

Diversas cores têm as aves lá.

Gatos, raposas, peixes e coelhos

Olham uns para os outros como espelhos,

E eu vejo ao longe o belo sabiá.


A noite cai com patos a nadar,

Para apreciar caio de joelhos,

Acabo vendo seus bicos vermelhos.

Este lugar está no Ceará.


Lugar perfeito para um convescote,

Trago comida, amigos e família.

Venho desfrutar deste lugar belo.


Agora, gostaria de um filhote

Para dormir em cima da mobília,

Mas vou deixá-lo, pois por ele zelo.

Novos poetas! (Luiz)

A alma da zebra que partiste

Tão cedo mais descontente

Repousou no céu eternamente

Deixou o leão um pouco triste


Talvez simplesmente caíste

A floresta ficou resistente

Com a morte infelizmente

Com isto nada conseguiste


Todos nós somos amigos

E corremos em frente e em vão

Não somos animais de estimação


Mas é claro existem os perigos

Com medo do grande elefantão

Pois vivemos na floresta da escuridão.

Novas poetisas! (Bianca)

Chocolate

Comestível que agrada o paladar

Gosto doce, amargo, seja o que for

Todos gostam e é bom pra curar dor

Que é causada por alguém amar


O chocolate pode a muitos agradar

Existe branco e negro que nem o amor

E pode ser tão doce quanto uma flor

Ou talvez tão amargo quanto o ar


O chocolate é feito do cacau

A palavra soa tão bem aos ouvidos

Especialmente dos chocoólatras


O chocolate é feito de cacau

Que é escolhido pelos preferidos

Desde o comestível, podre e strass

Novos poetas! (Hélio)

Imaginação

As imaginações não são o que parecem.

Suas calúnias quase me enlouquecem.

Eu sei de suas técnicas, suas intrigas.

Fantasias também vêm com mentiras.


A criação não é o que vocês veem.

Pras telhas esperam sempre "amém".

Veemências que não são recompensadas,

De vez em quando, voltam com revoltas.


A cada manhã, assim que o sol nasce,

A imaginação põe o seu disfarce.

São escravos do tempo e do hábito.


Consertam e roubam a juventude,

É uma dor de cabeça gigante,

São coisas que trabalham o ano inteiro.

Novos poetas! (Brian)

(Em) Todas as manhãs nunca estou triste

Sempre acordo feliz e contente

Quando saio sempre encontro gente

Pensando em coisa que não existe


Na escola, sempre vejo alpiste

O ambiente está sempre quente

Eu acabo chamando o gerente

Que vem bravo com seu dedo em riste


Na mesa , João está estudando

E Yuri dormindo no chão da sala

Gian comendo seu chouriço


O Gabriel está sempre brincando

E o Paulo esqueceu sua mala

Dodô chega e diz "pare com isso!'

Novos poetas! (Gabriel)

Destruição imaginária


Na Amazônia, insetos têm pé,

Os madereiros querendo derrubar

Os índios não paravam de chorar

Será que algum animal tem chulé?


Sim! Aqui os animais perdem a fé

Aqui os poderosos agem sem pensar

Aniquilam os pobres para ganhar

Já desejam um João ou um Zé.


Mas veja que destino traiçoeiro

Eu lá... cansado e criando um soneto

Com meu bolso cheio de dez diamantes.


Caçando a comida do açougueiro

Da má floresta vai para o gueto

Vou embora vender desodorantes.

terça-feira, 29 de março de 2011

Novas poetisas! (Sandra)

Escola minha, escola queridinha

Sempre animada porém bagunçada

A tia cansada sempre coitada

Lá cacareja que nem uma galinha


Escola minha, escola queridinha

Sempre agitada, mas nunca calada

A sala doida e ninguém concentrado

Deixa a professora falar sozinha


Entretanto com as provas chegando

Alunos começam a enlouquecer

Pois pior nota ninguém quer ficar


Os resultados vão aparecendo

E a preocupação passam a perder

Com férias a chegar todos blindar.

Novas poetisas! (Ana)

No Barifaldi, nós encontramos

O princípio é estudar

Para na prova boas notas tirar

Na escola, nós não nos achamos


Se de alunos nós somos chamados

Nós, alunos, temos muito que pensar

Na álgebra, temos o calcular

Temos que ler os já resolvidos


A lição de casa somos castigados

Os textos são bem definidos

Às vezes, o estudar é o ruim


Também existe o simulado

Quando somos analisados

E os estudos chegam ao fim.

Animação

Os alunos do 9º ano fizeram vídeos (animações) utilizando o movie maker na aula de informática. Primeiramente foi passado um vídeo a respeito e depois entraram no site do festival minuto, (http://www.minutefestival.com/festivaldominuto/) para ver algumas animações. Utilizando o paint como ajuda na confecção dos desenhos, conseguiram fazer alguns projetos bem interessantes. Veremos alguns deles.



Animação criada por: Bryan Kim




Animação criada por: Hélio e Yuri




Animação criada por: Bruna, Amandha e Yolanda





Animação criada por: Gabriel e Daniel



segunda-feira, 28 de março de 2011

Novas poetisas! (Camila Kao)

Três dias depois da sua morte,

Foi o dia em que ocorreu a ressurreição

Dia que terminou sua missão

E encontrou seus discípulos novamente


As pessoas ainda se lembram da sua morte

Achando ovos como sua ressurreição

O Senhor fica no nosso coração

Pois o que o Senhor mostrou é confiante


Ele é o filho de nosso Senhor Deus

É o dia que voltou para seu reino

Esse dia importante é a Páscoa


Ele é o messias, também, o rei dos judeus

É o dia em que se tornou a vida eterna

Esse dia importante é a Páscoa.

Novas poetisas! (Yoon Yi)

Imaginação

Imagino umas nuvens azuladas

Que têm vários tamanhos e formas

Pudesse deitar nas suas camadas

E nelas escrever meus poemas


Imagino umas nuvens azuladas

Com estrelas que balançam as almas

E no silêncio das noites caladas

Fico vendo minhas nuvens fantasmas


Durante o brilho da lua, imagino

Uma imagem de um menino pescando

E sozinho está solitário menino


Durante o brilho da lua imagino

Um pequenino coelho pulando

Em um dos pulos caindo imagino

Novas poetisas! (Daniela)

Chocolate

Agora estou comendo chocolate

Chocolate preto, branco e dourado

Chocolate redondo até quadrado

Espere, estou indo, Chocolate!


Será que quando eu como chocolate

Com branco, preto, tudo misturado

Fica tudo assim tão, tão melado

Será por isso que meu cão tanto late?


Não quer me dar chocolate? Poeira!

Com um prazer de fazer meleca

Dá vontade de comer bombom!


Comer chocolate dá uma sujeira

Meu irmão também faz sujeira! Eca!

Pois tudo isso é muito bom!

domingo, 27 de março de 2011

Novos poetas! (Yuri)

Muitas vezes me encontro descontente.

Muitas vezes acordo sonolento,

Infeliz mergulhado em desalento,

E algo se abriga no fim da minha mente.


Um almejar explícito vai à frente,

Então, me deito e durmo sem lamento,

Daí mergulho em um mar de pensamento,

E continuo a afundar tranquilamente.


Então, sou despejado em um céu.

E lá do alto começo a perceber,

A extensão da minha imaginação.


Lá, mando eu, seja em terra, seja em céu,

Lá, tudo vem a mim, , basta querer,

Batendo fortemente o coração.

Novas poetisas! (Bruna)

Rato

Quando tinha sete anos, eu queria,

Que queria um cavalo meio rato.

Imaginava-me à noite no mato.

Ficava no estábulo e me via,


E mexia, em tudo até ver tia Maria,

Que brigava com o rato, de fato,

Sempre ficava com ele no prato.

Olhava pro rato e só ria e comia.


Já queria até um trato malcriado,

Mas comia alguns dos macacos e sapos.

Em seu lago, só via pato macho.


Mas, enfim, esse rato é bem mimado.

Mas só de pensar que comeu o papo,

Não quero mais olhar para um sapo, eu acho.

Novos poetas! (Paulo Xu)

Chego à Barifaldi e quero dormir

Começando as aulas, quero falar

Fico com fome e quero lanchar

Tem gente a ponto de discutir.


Volto pra casa e quero dormir

Mas antes eu quero almoçar

Mais tarde, tenho que ir treinar

Fico cansado querendo dormir


Em casa, espero a comida

Depois de comer, eu tomo banho

Eu fico no computador até tarde


Mais tarde, eu peço comida

Quando eu durmo, eu sonho

Eu sonho que tô fazendo arte.

sábado, 26 de março de 2011

Novos poetas! (Fernando)

Volta das férias

Quando cheguei das férias de verão,

Estava com saudades da escola,

Até mesmo da prova que apavora,

Na qual tira dez só quem faz colão.

Mas, se o professor é muito espertão,

Com certeza já era a sua cola,

Anulada também será a prova,

Saiba, não haverá pois compaixão.

Estava com saudades dos amigos,

Também dos professores e lições

Mas, agora não sinto mais saudade.

Porque todos nós já estamos juntos

Aprendendo até as equações.

Como e bom estudar na Barifaldi!!!

Novas poetisas! (Yolanda)

Um cachorro está abandonado

Na calçada com fome e sozinho

Parece que está apaixonado

Quem será o dono do coitadinho?

O cachorro encontrou um machado

Aquele que perderam no caminho

O garotinho está machucado

Culpa daquele lindo cachorrinho

O cachorro começa a caminhar

Com a pobre carinha de tristeza

Será que vai encontrar sua família?

Um homem está correndo a gritar

O cachorro começa ter certeza

Que logo reencontrou sua família